domingo, 30 de junho de 2013

Plano de Aula – Função 1º Grau
9º Ano
Objetivo Geral
Espera-se que o aluno tenha conhecimentos e saiba operar no campo numérico, conjuntos numéricos, reta numérica.
Objetivo Específico
Identificar a localização de pontos no plano cartesiano, reconhecer expressões algébricas que representa uma função do 1º grau a partir de tabelas e gráficos, compreender o conceito de função através da dependência de variáveis.
Justificativa
Fazer relação da função do 1º grau no seu cotidiano.
Procedimentos
  • Levantamento da defasagem dos alunos em geral quanto ao conhecimento que será usado na aprendizagem da função do 1º grau.
  • Trabalhos em grupos.
  • Debates de discussões de resultados
  • Aulas expositivas e dialogadas.
Recursos
Livros didáticos, régua, folha papel quadriculado, caderno do aluno, lousa, uso do Computador (jogos e Excel), revistas e jornais.
Avaliação
Qualitativa e quantitativa – Durante as atividades verificar se está ou não acontecendo a aprendizagem e reorientar os trabalhos, e avaliação para o efeito de atribuição de notas a qual será individual.
A recuperação será contínua e paralela, sempre verificando os objetivos que não foram alcançados promovendo sua recuperação. 

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Plano de Aula elaborado pela professora Fabiane C.C. Lima

Bloco temático:Números
Ano série: 9º ano
Conteúdo: Números, operações, funções (racionais, potenciação, números reais, expressões algébricas, equações, gráficos cartezianos, equações do 2º grau, funções)
Competências: reconhecer as diferentes representãções de um número racional;
* identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados;
* reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, indentificando a existencia de "ordens" como décis, centésimos e milésimos;
* efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais "adição subtração, multiplicação, divisão, potenciação - expoentes inteiros e radiciação);
* resolver problemas com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação, radiciação);
* resolver problemas que envolvam portencentagem.
Habilidade
* saber realizar de modo significativo as operações de radiciação de potenciação com números reais;
* compreender a resolução de equação de 2º grau e saber utilizá-las em contextos práticos;
* compreender a noção de função como relação de interdependência entre grandezas;
* saber expressar e utilizar em contextos práticos as relações de proporcionalidade direta entre duas grandezas por meio de funções de 1º grau e entre uma grandeza e o quadrado de outra por meio de uma função de 2º grau;
* saber construir gráficos de funções de 1º e de 2º graus por meio de tabelas e da compãração com os gráficos das funções y = x e y = x²
Estratégia : Para ficar muito mais ineressante a aula, proponho uma narrativa entre duas colegas no qual participaram de um programa de televisão. Em um determinado momento do programa, tiveram de disputar uma prova que consistia em colocar a mão em uma bacia cheia de massa de pão e achar a placa correspondende as operações que estavam em um quadro.Ganhava aquela que em menor tempo executasse a prova corretamente. As duas terminaram juntas, mas apenas uma foi vencedora, pois acertou tudo. Nesse momento entregue a folha com as operações resolvidas para os alunos, incentiva -los a encontrar qual foi a vencedora. As operações são radicais, por serem complexos fica mais divertido através de narrativas e competições,tornando assim o aprendizado mais dinâmico e eficaz.
Objetivo Gerais:
Explorar os conhecimentos matemáticos não formais através das aplicações ao mundo real ,relacionado com a matemática escolar para assim ensiná -los um conteúdo que seja significativo.
A adolescência é um período de transformações físicas e psíquicas .É evidente que estas tranformações se refletem no aprendizado. Uma proposta pedagógica que não considere essas mudanças está fadada ao fracasso .É preciso compreender o adolescente , verificando quais são as suas necessidades , seus medos , estabelecer com o diálogo, valorizá - lo e respeitá-lo.
Recursos Pedagógicos : Data Show, Sulfite, Sala de Leitura, Livro Didático
Instrumento de Avaliação: Avaliação diagnóstica e Contínua, Avaliação Bimestral ,Trabalho de pesquisa e Atividade em Grupo.

domingo, 16 de junho de 2013

Perfil de Fabiane

        Sou Fabiane Cardoso Cezarino Lima, me formei no magistério em 1996, em seguida entrei na faculdade no Ciências com habilitação em Matemática. Consegui concluir no ano de 2000, graças a Deus e aos meus pais que me ajudaram.Após oito anos , por necessidade em conseguir aula, resolvi voltar estudar e fiz licenciatura em Física. No momento estou fazendo Pós-Graduação em Gestão Escolar. Na horas livres estou me divertindo com minha família,adoro passear no Brás e na 25 de março. Sonho em ter uma confeitaria, adoro fazer bolos e tortas. Um filme que eu adorei foi Prova de Fogo.
      As pessoas importantes da minha vida são: minha filha ,meu marido, meus pais,meus irmãos , portanto toda minha família.

sábado, 8 de junho de 2013


A postagem a seguir é sobre o relato com a leitura da nossa colega Fabiane Cardozo Cezarino Lima.

Quando estava na sexta série, tive uma professora de História, que em suas aulas ela sempre fazia um paralelo entre o passado e o presente, através de relatos historicos, nós prestavamos bastante atenção e no dia da avaliação ela solicitava para relatar sobre o que tinha  entendido do que foi abordado em sala de aula,assim exercitavamos a leitura e a escrita através da interpretaçao de textos históricos.Nas aulas de Língua Portuguesa a professora exercitava a leitura e a escrita durante o bimestre, era solicitado  a leitura de livros da série vagalume e depois pedido para fazer  a reescrita do livro, os titulos eram bastante interessantes e chamava a nossa atenção, incentivando o habito pela leitura e escrita.
Sabemos que a leitura e a escrita é um dos pilares fundamentais para ampliar os nossos conhecimentos, pois nos remete a uma visão ampla deste conhecimento, aonde podemos fazer uma paralelo entre o universo da leitura e da escrita e as novas tecnologias.


sexta-feira, 7 de junho de 2013

Leitura e Escrita

Desde muito cedo lembro-me da preocupação que meus pais tinham quanto a minha leitura e escrita.

As histórias bíblicas foram as que marcaram a minha infância. Antes de dormir meus pais sempre contavam histórias de Jonas, José, Jesus entre outras e eu ficava imaginando e depois ilustrava as histórias em um caderno de desenho que meu pai me dera.

Quando adolescente gostava dos livros da editora vaga lume e gibis que emprestava na biblioteca do bairro.

A minha escrita iniciou-se em cadernos de caligrafia, onde meu pai escrevia as palavras e eu as copiava. Essas experiências foram muito úteis para mim. (Por Ivy Vieira Inácio)

Professora Ivy Vieira Inácio: Graduada em Matemática e Bacharel em Informática professora da rede estadual há cinco anos, nos últimos três anos como professora PEB II, da  escola Visconde de Taunay em Santo André com as turmas de 6º anos e 8º anos.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Leitura e escrita
Ler é decifrar a ideia o que o outro quis transmitir. Nem sempre a leitura nos conduz a um ponto comum e para decifrá-la temos de utilizar as experiências vividas. Cada um vive suas próprias experiências. Quando leio um livro vou me identificando, decidindo, fazendo escolhas. É como o sabor de um doce que agrada alguns paladares e a outros, nem tanto. Ler é como a primeira impressão que um quadro nos traz, aliás, isso também é uma forma de leitura. Lembro de uma vez que fui visitar um amigo, ele mostrou um quadro, pintado por ele, e perguntou o que eu achava. Quase apanhei quando falei que para mim o quadro estava de ponta cabeça, se virasse, seria uma arvore. Ele ficou furioso. O quadro dele não era tão obvio quanto uma árvore, mas para minha mente racional e lógica, tinha que ser uma árvore. Por isso acredito que ler é decifrar, utilizando nossas próprias experiências.

Diferente da leitura, escrever, é reproduzir ideias próprias ou de terceiros, utilizando códigos aprendidos anteriormente. Eu tenho dificuldade em reproduzir meus pensamentos, pois divago muito, viajo pelos detalhes, que acredito, sejam indispensáveis. Existem tantas regras para a escrita formal. Somente a leitura constante pode nos ajudar a assimilar tais regras. Ao ler vamos aprendendo naturalmente tais regras. Somos seres críticos, quando lemos um texto mal redigido, isso nos incomoda e sem perceber vamos aprendendo a escrever. Nosso vocabulário fica cada vez mais rico. Ler e escrever é igualzinho a Matemática. Só se aprende praticando. Ao ler, descobrimos possibilidades da escrita. Formas, atalhos, “volteios”. Enfim, como disse Contardo Calligaris, em seu depoimento: “A literatura é um meio de aprender a sonhar a própria liberdade.
Por: Irací Harich Redivo
Irací Harich Redivo
Professora de Matemática, leciono na rede estadual de ensino desde 2001.
Licenciatura Plena em Matemática pela UNIABC - Universidade do Grande ABC - 2003
Pós graduação pela UFF - Universidade Federal Fluminense - "Novas Tecnologias em Educação Matemática" em 2012. 
Atualmente leciono na EE "Visconde de Taunay", Santo André - SP.